Nas rivalidades as cores importam mais.
Brillham, fluorescem, reforçam o contraste.
Brasil e Argentina é assim.
É muito assim.
A camisa amarela brilha mais.
No meio de um mar azul claro, misturado com branco.
Vamos brincar de 7 a 1 outro dia.
Hoje vamos ganhar.
Vale sonhar de novo com a volta da seleção.
Nessa foto aí, o voltante CHICÃO, um e noventa de futebol MORALIZADOR, escalado no lugar do franzino Cerezo, pra uma partida que prenunciava guerra e que ficou conhecida como a Batalha de Rosário. O Gigante ed Arroyto tava abarrotado de gente. Gente de azul e branco, como se só onze vestissem amarelo.
Terminou 0 a 0.
A Argentina “goleou” o Peru por 6 a 0 no jogo seguinte – resultado impossível – e foi pra final com a Holanda.
Foi campeã, como mandava o figurino e o o General Vidella, comandante da ditadura argentina à epoca da Copa de 78.
Que tempos como esse, fora de campo, não voltem mais.
Mas que a gente tenha de novo um seleção que enverga o amarelo altiva, sem intimidação.
Eu fico imaginando o Oscar.
Saudades de um futebol que não voltará nunca mais, raça, amor, garra, um embate épico Argentina x Brasil, hoje essas equipes nem lembram o que foram no passado! Esse globalismo acabou com as peculiaridades de Seleções Sul-americanas, principalmente Argentina e Brasil, que saudades dos velhos clássicos, o maior clássico do futebol mundial! (Saudoso Chicão, que exprimia raça, assim como Branco, Dunga, Didi, entres tantos outros).
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