A Portuguesa caiu mais uma vez. O time do Canindé, das belezas da Zona Norte paulistana, próximo à rodoviária do Tietê, das saborosas alheiras pré-partida, da camisa fiel às origens, da torcida genuinamente apaixonada – sem modinha, cabelinho, instagram.

A Lusa, nossa querida, namorada oculta de muitos e tão aviltada nos labirintos de regulamentos, trapalhadas e esfomeadas sacanagens. No seu relvado, quantos fados foram orquestrados nos pés de Enéas, Dener e – por que não? – Rodrigo Fabri, Diogo e outros.
Assaltada sequencialmente, de modo frio e impiedoso, traja suas roupas rasgadas em uma caminhada escura por um túnel aparentemente sem fim. Desmandos gerenciais, técnicos, miopia e outras causas levam o clube a essa infindável depressão.
Quando o futebol era vivo, a delícia era a sua imprevisibilidade. Hoje, a doença maior é a injustiça. Não conseguimos suportar um Fluminense comemorando uma vaga contra o Madureira com sorrisos largos, aparentemente sem a menor ruga de culpa pela virada de mesa em 2013.
Enquanto isso, a Lusa dá seus suspiros, mas eles são brisas muito leves perto do vendaval que a faria chacoalhar o suficiente para voltar aos trilhos.
O futebol atual é uma merda.
#RIPLusa
#RIPFutebol
Eu queria ver se falariam a mesma coisa se a mesma Prostituta de Desportos tivesse conseguido virar a mesa em 2002, com um suposto jogador irregular do Fla-Emo.
É mais fácil atacar o Fluminense, que é um alvo mais fácil, e ainda constatando de uma comemoração a classificação no CARIOCA – a mostra de que o cu tem muito a ver com as calças.
Que ridículos.
CurtirCurtir
O Fluminense, de fato, é uma vergonha.
CurtirCurtir
Enchem o cu de maconha e falam um monte de merda, só pra defender a Prostituta de Desportos.
Qualquer castigo pra esse time desprezível é pouco.
CurtirCurtir